Publicado em 25 de março de 2019
Nós sabemos o quão burocrático e complicado é lidar com o Imposto de Renda, no entanto, ter em mente quais são os erros que você não deve cometer na sua declaração é essencial.
Essa questão ficou ainda mais séria esse ano, já que agora a Receita Federal está com mais dados em mão, o que torna você mais vulnerável ao leão. É por isso que selecionamos algumas situações que costumam levar o contribuinte e cair na malha fina:
Se você evoluir o seu patrimônio em relação ao ano anterior é preciso deixar clara a origem desse dinheiro. Isso porque, neste ano, o cruzamento de dados da Receita está mais rígido e manter dinheiro frio pode ser perigoso.
Lembre-se de coincidir seus dados do cartão de crédito, do saldo bancário, venda de bens e imóveis, ganho de aluguel, doações em dinheiro e a venda de ações com a sua declaração. Essa são situações que acabam levando a malha fina com facilidade.
É comum que o contribuinte se confunda com as despesas do Imposto de Renda que são e não são passíveis de dedução. Isso acontece com gastos com educação, já que cursos de idiomas, pré-vestibular e material escolar não podem ser descontados do IR.
Nessa lista, ainda há muita confusão com as despesas médicas e alguns contribuintes tentam deduzir despesas com cirurgia estética, plano de saúde pago pela empresa, gastos com remédio, enfermeiros, cuidadores e massagistas. O mesmo acontece com a mensalidade da academia, pilates e natação. Todas essas despesas não são deduzidas pela receita.
Muitos contribuintes correm o risco de cair na malha fina porque esquecem ou ignoram a necessidade de declarar as pensões que pagam ou recebem.
Quem paga a pensão alimentícia acordada judicialmente pode deduzir 100% do valor da sua renda tributável do IR. No caso contrário – para quem recebe a pensão – ela deve ser acrescentada à renda do contribuinte como um salário, mesmo se a pensão for paga aos seus dependentes.
Há dois erros possíveis: incluir dependentes que não existem ou não informar o rendimento do dependente com renda própria. No segundo caso, é comum não fechar as contas quando não é informado o rendimento do filho que faz estágio ou da aposentadoria do pai, por exemplo.
É muito comum que o contribuinte queira correr atrás dos comprovantes e notas fiscais em cima do prazo da entrega do IR. Se o contador não for qualificado, corre o risco de o contribuinte não comprovar os seus gastos e cair na malha fina.
Para evitar esse estresse, faça uma caixa com seus documentos recebidos durante o ano e contrate um contador qualificado para ajudar você a acertar suas contas com o leão.
Lembrando que neste ano, a declaração deverá ser enviada à Receita até dia 30 de abril.
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